A edição de junho aborda, sem aparente destaque, a relação entre maçonaria e instituições democráticas. Uma ordem maçônica poderia participar de uma aventura golpista? Na página 14, o leitor encontrará esta reflexão:
 
Há pelo menos várias décadas a maçonaria do Grande Oriente do Brasil (GOB) tem tido uma postura de respeito pela Constituição e pela ordem democrática no país.”
 
E ainda:
 
A filosofia maçônica é humanista. Ela é essencialmente contrária ao nazismo, ao fascismo e a outras ideologias totalitárias. Porém, nada que é humano dispõe de garantias eternas.”
 
Na página dois, um link leva para o website do Senado brasileiro, que anuncia: “Mourão afirma que Maçonaria Quer um Brasil Fraterno e Livre”.
 
É algo a avaliar com calma.  
 
A edição começa com o artigo “Aspectos Positivos da Quarentena”, de Juan Pedro Bercial. À página três, temos “A Moderação no Afeto”. Em seguida vem “A Força Lúcida do Amor à Vida”.
 
Outros temas abordados neste Teosofista:
 
* Desafios Que o Brasil Vencerá: Dupla Personalidade, Ilusão e Autoritarismo na Vida Pública.
 
* O Outro Brasil Que Vem Aí: um Poema de Gilberto Freyre.
 
* Aprendendo a Aceitar a Felicidade.
 
* Ideias ao Longo do Caminho: Abrindo Espaço Para a Cooperação.
 
* GOB: a Escolha da Maçonaria: os maçons defendem a liberdade e cidadania?
 
* Os Guardiães de um Propósito.
 
* Paracelso e o Neoplatonismo.
 
* A Filosofia Esotérica e o Amor Pelo Nosso País.
 
E também:
 
* Uma Pergunta Sobre Conflitos Psicológicos.
 
Com 21 páginas, a edição inclui a lista dos itens publicados recentemente nos websites associados.  
 
 
 
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A coleção completa de “O Teosofista” está disponível nos websites associados.
 
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