Wanisa Costa Lins
 
 
 
 
 
Lua cheia,
lua de maio,
Refletida no infinito do meu ser
Lua branca de paz,
De harmonia e silêncio!
 
Vislumbro o Buda irradiante,
envolto na grande luz, 
compreensão plena,
todo compaixão,
nirvanizado,
Ser total!
 
Ó Lua de Luz
Ó Buda de Luz
Sidharta Gautama,
o Iluminado,
o Compassivo,
estai em nós!
 
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O poema acima é reproduzido da revista “O Teosofista”, edição especial, julho-dezembro 1975, p. 42.
 
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